Relatório da Universidade Federal de Alagoas apresenta resultados desfavoráveis sobre a qualidade da água e situação da ictiofauna no Baixo São Francisco: peixes contaminados com metais pesados e cianobactérias nas águas, dentre inúmeros pontos que comprometem a saúde coletiva e a biodiversidade.
Como conclusão da campanha realizada no segundo semestre de 2019, a UFAL – Universidade Federal de Alagoas divulgou ontem (14) o relatório final da atividade com os resultados obtidos.
Peixes contaminados com metais pesados, cianobactérias nas águas, coliformes em níveis acima do permitido, são dados que mostram a crônica calamidade socioambiental no Baixo São Francisco que, com o controle absoluto do setor elétrico na gestão das águas, ausência de gestão (e reparação urgente) nos usos e ocupações do território da bacia, não vê perspectivas de mudanças nas operações de barramentos a curto prazo.
Veja abaixo a versão integral do Relatório da Segunda Expedição Científica Baixo São Francisco
Fontes
UFAL – Universidade Federal de Alagoas
Veja ainda
Vazões de Xingó: Precisamos de informações precisas [a qualquer momento]
Sobradinho com mais água: o Baixo sem água e (muito) mais algas
◊ Imagem em destaque – UFAL