Há vários anos com iniciativas e ações onde são prioritários procedimentos e práticas de enfrentamento ao desastre climático em todas as suas inciativas e ações, a RPPN Mato da Onça formaliza seu estado de Emergência Climática na expectativa de sensibilizar a sociedade e promover alguma reação em favor do enfrentamento do problema.
A situação que temos no Baixo São Francisco não é uma exceção ao trato com nosso patrimônio natural, sobretudo a água, com nossos rios. Não podemos ficar na [eterna e desacreditada] espera de alguma sinalização ou engajamento da parte da União, Estados e Municípios, pois não acreditamos que virão, em curto prazo, para nossa região: paisagem, água, patrimônio natural, mudanças de modo de vida, não são uma prioridade de nossa sociedade; talvez no futuro, em situação mais próxima a algo como um colapso que provoque o desespero coletivo. Por tal razão decidimos deixar público um padrão de conduta por nós adotado há muitos anos, antes da criação da RPPN Mato da Onça, no alto sertão alagoano, uma das seis UCs – Unidades de Conservação do trecho baixo do Velho Chico.
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Fontes
Canoa de Tolda
Imagem em destaque e no texto – No porto da Reserva Mato da Onça, mais um dia finda. Foto: Carlos E. Ribeiro Jr. | Canoa de Tolda