A aceleração do processo para a construção da UHE Formoso no rio São Francisco deixa exposta a precariedade da construção de um futuro razoável e mantém atualizado manifesto divulgado, em 2019, na França, sobre a “venda” de projetos de barragens como perfeitamente adequados ao enfrentamento do desastre da crise climática.
A aceleração do processo formal para a construção da UHE Formoso no rio São Francisco deixa exposta a precariedade da proteção do patrimônio natural, vulnerável não só a um sistema de licenciamento predatório [e favorece situações como a que se desenha], mas também ao pouco interesse que a sociedade brasileira vê na conservação do meio ambiente.
Na base da tentativa de empurrar mais essa inconcebível intervenção no São Francisco, a falsa ideologia dos “benefícios e da energia limpa e verde” que serão produzidos pela barragem. Conversa velha de dezenas e dezenas de anos, que nos leva à perfeitamente atual declaração As Falsas Promessas das Barragens, de maio de 2019.
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Imagem em destaque – As Falsas Promessas das Barragens. Divulgação.